A retina, localizada no fundo do olho, é a única área do corpo onde o vasos sanguíneos podem ser vistos diretamente. Isso significa que, além das doenças oculares, alterações provocadas por condições sistêmicas como, por exemplo, doenças cardíacas, hipertensão e diabetes, também podem ser detectadas na retina. O exame clássico da retina é capaz de visualizar aproximadamente 15% da sua área total e, para aumentar a área de visualização, é necessário dilatar a pupila com colírio e solicitar ao paciente que mude constantemente a posição do olhar enquanto se projeta uma luz dentro do olhos, o que torna o exame muito desconfortável.
Já esse novo método diagnóstio é ideal para o rastreamento de doenças oculares, pois permite uma visão panorâmica de até 82% do fundo de olho através da captura de uma foto em alta resolução da retina. O procedimento leva 1/4 de segundo, não é invasivo e não necessita dilatar a pupila na grande maioria das casos.
O procedimento é simples e indicado para qualquer idade. Para fazer o exame, basta aproximar um olho do equipamento e aguardar um suave flash de luz verde que capturará a imagem da retina.
Veja reportagem da Revista exame sobre essa nova tecnologia (clique no link abaixo):
Aparelho que faz check-up da retina sem dilatação já é realidade na prevenção de doenças oculares
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